3/28/2007

No dia 23-10-1993 escrevi sobre aquele que desapareceu
sem deixar rasto e levou com ele parte de mim:

(...)Amo aquele que nunca me amará,
vivo com aquele que comigo nunca viverá,
sinto a vida por aquele que nunca a minha ausência sentirá
e no final é tudo igual,
o sentimento nunca morre,
o tempo é que se vai embora,
passa,
segue,
esvoaça,
esquece...
É o amor, aquele sentimento
onde tudo é o início do fim.

Mal eu sabia os dias de horror
que aquele amor
me iria trazer.