3/28/2007

No dia 23-10-1993 escrevi sobre aquele que desapareceu
sem deixar rasto e levou com ele parte de mim:

(...)Amo aquele que nunca me amará,
vivo com aquele que comigo nunca viverá,
sinto a vida por aquele que nunca a minha ausência sentirá
e no final é tudo igual,
o sentimento nunca morre,
o tempo é que se vai embora,
passa,
segue,
esvoaça,
esquece...
É o amor, aquele sentimento
onde tudo é o início do fim.

Mal eu sabia os dias de horror
que aquele amor
me iria trazer.

2 Comments:

Blogger Bárbara - Sol e Lua said...

Um beijinho.....ainda me lembro de estar à porta da UFP contigo grávida...ambas no curso de psicologia...depois ebnverdamos caminhos diferentes!

Hoje posso dizer que te sinto mais feliz embora a felicidade plena esteja longe de voltar....mas nada é impossível!

Um grande beijinho

2:54 da tarde  
Blogger Leo Valmont said...

Também me lembro bem desses tempos.... Adorei essa altura na UFP e gostava de saber o que seria hoje de mim se tivesse ficado por aí. Tudo seria diferente certamente. Pior ou melhor é que nunca saberei.

Os momentos de felicidade são passageiros, não é possível estarmos sempre felizes e acho que só sabemos que fomos felizes em determiado momento depois desse momento passar. Às vezes é preciso uma certa distância das coisas passadas para percebermos o seu significado.

Não consigo aceder ao teu blog e não queria deixar aqui o meu email... Bjsss de saudades

5:51 da tarde  

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